O avanço do Coronavirus e a queda dos preços do petróleo no mercado internacional vêm provocando alto impacto na economia mundial, com reflexos diretos no Brasil.

A Real Grandeza, assim como todo o segmento dos fundos de pensão, já sente os efeitos da crise e, no momento, avalia a melhor estratégia para atravessar o período de instabilidade, aprofundando os estudos e a análise de cenários, assim como seus desdobramentos.

Mas, a exemplo do que ocorreu na crise global de 2008 e em outras de anatomia similar no passado recente, as oscilações nas cotas dos participantes no caso do Plano CD tendem a ser superadas tão logo a situação dos mercados se normalizem, sem comprometer a saúde econômico-financeira dos planos.

Isso porque, além de os Planos BD e CD estarem superavitários, medidas defensivas tomadas antes da crise – como a manutenção de parte dos recursos das carteiras de investimentos em caixa – contribuem para proteger o patrimônio das oscilações dos mercados.

Essa situação de elevada liquidez, por outro lado, poderá se traduzir em novas oportunidades de investimentos, caso os estudos que estão sendo realizados apontem nessa direção.

Ainda que não se vislumbre um desfecho para a crise atual, uma análise das outras crises evidencia que, historicamente, a Real Grandeza tem tido capacidade de enfrentar e, até mesmo, se fortalecer com elas.

“O que é relevante, nesse momento, é que os participantes saibam que a saúde econômico-financeira dos nossos planos não será comprometida e que, mesmo com todas as incertezas, não há nada no cenário que indique a necessidade de qualquer medida extrema, como, por exemplo, o aumento de contribuições dos participantes para os planos. A fotografia do momento é totalmente atípica e assim deve ser encarada. Nosso olhar tem que ser sempre de longo prazo”, diz o presidente da Real Grandeza, Sergio Wilson Fontes.

(11/03/2020)

Confira os gráficos que mostram a variação do patrimônio da Real Grandeza em outras crises: