Em relação às matérias publicadas pelo jornal Folha de São Paulo, nos dias 18 e 19 de dezembro de 2011, a REAL GRANDEZA esclarece que:
1 – Não realizou operações de compra ou venda de títulos de crédito imobiliário de nenhuma espécie nos anos de 2008 e 2009. Apresentamos, para verificação, os relatórios de movimentação dos ativos financeiros dos planos de benefícios, elaborados mensalmente pelo Banco Bradesco. S.A., custodiante e controlador externo independente contratado, com todas as transações efetuadas pela REAL GRANDEZA no período em questão. Para acessa-los, clique aqui. Além disso, lembramos que a composição das carteiras também é disponibilizada mensalmente no endereço eletrônico da Comissão de Valores Mobiliários (www.cvm.gov.br);
2 – O único investimento no segmento realizado pela REAL GRANDEZA foi efetuado em março de 2005, no fundo de investimento ASM FIDC FCVS. Com a dissolução do fundo em questão em março de 2010, os ativos proporcionais à participação da REAL GRANDEZA, com vencimento em 2027, foram incorporados à carteira por meio de um Certificado de Recebíveis Imobiliários e continuam sem nenhuma alteração desde então, em um volume de R$ 29 milhões, o que corresponde a aproximadamente 0,31% do total do Plano BD.
3 – Sendo assim, a REAL GRANDEZA não realizou nenhum tipo de negociação dos ativos de crédito imobiliário originados pela dissolução do ASM FIDC com a Tetto Habitação ou qualquer outro agente financeiro, e até o momento não identificou razões para alterar a expectativa de recebimento dos valores financeiros envolvidos, quando do vencimento dos títulos originalmente adquiridos em 2005.
Todas essas informações e comprovações foram apresentados para a reportagem daquele jornal.
(19/12/2011)
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