Conheça a história da pequena Ana Luiza Borges Ferreira, 6 anos, moradora de Araraquara, município no interior do estado de São Paulo. Ela nasceu prematura e com uma doença genética conhecida como Síndrome Charge, que ataca visão, audição e fala. É uma síndrome extremamente rara e complexa que compromete o desenvolvimento de crianças, incluindo malformações cardíacas e problemas respiratórios, que colocam vidas em risco vidas de crianças que passam muitos meses internadas e são submetidas a muitas cirurgias e tratamentos.
Por causa da doença, os pais da pequena Ana Luiza, Marcio Ferreira e Renata Mirela, contam com o serviço de Atendimento Médico Domiciliar Alternativo (AMDA) do Plano de Saúde da Real Grandeza, durante 24 horas, com direito a medicação, a alimentação pastosa, o uso de espessante alimentício para pacientes com dificuldade de deglutição e ventilação mecânica. O AMDA é concedido a critério da área de saúde da Real Grandeza, quando houver indicação para internação, podendo ser substituído adequadamente e com menores custos pela assistência domiciliar, o benefício homecare.
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Marcio Ferreira, Renata Mirela e a pequena Ana Luiza
A primeira cirurgia aconteceu com 32 dias de vida. No começo foi um desafio e eu aprendi muito com a doença da minha filha.
Marcio Ferreira
A rotina de tratamento também inclui fisioterapia respiratória e acompanhamento de equipe profissional prescrita para o tratamento, proporcionando maior qualidade de vida para a beneficiária. Apesar do quadro complexo, os pais relatam que a criança vem apresentando evolução com estabilidade do quadro clínico, traqueostomizada (procedimento cirúrgico onde ocorre a abertura da parede anterior da traqueia, fazendo uma comunicação da mesma com o meio externo), e sem necessidade de internação hospitalar nos últimos anos. “A primeira cirurgia aconteceu com 32 dias de vida. No começo foi um desafio e eu aprendi muito com a doença da minha filha. A Ana Luiza não estaria viva se não fosse a ajuda do plano de saúde da Real Grandeza, conta Marcio Ferreira, pai da criança.
A expectativa da família é que a Ana Luiza tenha condições de passar por mais uma cirurgia e para isso ela precisa ganhar mais peso. Com isso, a menina pode não precisar mais ser traqueostomizada, representando mais uma vitória para a recuperação da beneficiária e de toda a equipe médica que a acompanha, promovendo melhor qualidade de vida.
Todos na torcida pela recuperação de Ana Luiza!
