Conviver Saúde e os cuidados com a saúde da mulher e do homem
Campanhas alertam beneficiários para a prevenção e diagnóstico precoce dos cânceres de mama e próstata
Para celebrar o Outubro Rosa e o Novembro Azul, meses destinados à conscientização sobre os cuidados com a saúde da mulher e do homem, o Conviver Saúde, programa de prevenção e promoção da saúde, promoveu campanhas para discutir os cânceres de mama e próstata. Devido à pandemia, o programa está sendo realizado de forma online.
A campanha do Outubro Rosa contou com o depoimento de beneficiárias dos planos de saúde da Real Grandeza que estão curadas ou que ainda estão em tratamento contra o câncer de mama. Com o apoio da família e confiança nos profissionais de saúde, as beneficiárias Margarida Juvelina Lerias (61 anos), Maria de Lourdes Pinto Vilas Boas (67 anos), Maria Sueli de Andrade Cerqueira (68 anos), Yolanda Regina de Oliveira (63 anos) e Karla Umbelina Cardoso da Fonseca (39 anos) relataram suas experiências e deixaram um recado para todas as mulheres que lutam ou lutaram contra a doença: cuidar de você é o que mais importa.
Já no mês de novembro, os cuidados com a saúde do homem foi abordado pela médica de Família, Dra. Bianca Batista Cal, e o médico urologista, Dr. Rafael Lopes Rocha. No vídeo, publicado no site da FRG, os profissionais discutiram sobre as possíveis complicações e a importância do diagnóstico precoce do câncer.
De acordo com a Dra. Bianca Cal, que atua na estratégia de Saúde de Icém (SP), o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil. No estágio inicial o câncer de próstata é indolente, ou seja, não apresenta sintomas, fazendo com que a pessoa não perceba algo de errado com a sua saúde. A médica destaca que pessoas com histórico de câncer na família, negros, sedentários e obesos fazem parte do grupo de risco. Os fatores de prevenção incluem estilo de vida saudável, com uma alimentação equilibrada, evitando o uso de tabaco e álcool em excesso. “É importante que os homens procurem um profissional para passar por uma avaliação médica no estágio inicial. Casos diagnosticados precocemente tem índice de cura de 90%”, ressalta a médica.
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