Nos últimos anos, a Real Grandeza adotou diversas medidas para garantir sua sustentabilidade, sem deixar de proporcionar aos seus participantes e familiares planos com mensalidades acessíveis e competitivas em relação ao mercado de saúde suplementar. Mas, mesmo em um cenário de mudanças, não abriu mão de sua principal característica: o compromisso com a vida através do cuidado com a saúde de seus beneficiários.

Márcia De Luca Micheli, beneficiária de um dos planos empresariais da Real Grandeza, pode comprovar essa busca pela melhor assistência à saúde em seu tratamento. No meio desse ano, mais precisamente no dia 1º de junho, ela foi hospitalizada por conta da Covid.

Com o agravamento do quadro clínico, devido à baixa de oxigênio no sangue, foram necessários procedimentos como a utilização do cateter nasal, fisioterapia respiratória, até se chegar à utilização dos respiradores, fase do tratamento onde ocorre a intubação, com o paciente já sedado, como estava Márcia àquela altura.

Contudo, nem assim ocorreu a normalização da saturação do oxigênio no sangue, surgindo a necessidade de utilização de ECMO (Membrana de Oxigenação Extra Corpórea). Esse aparelho, que não está incluso no Rol de Procedimentos estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ou seja, não possui cobertura obrigatória e assim como em outros casos foi prontamente autorizado pela Real Grandeza devido ao caráter excepcional ocasionado pela pandemia e ao estado de saúde da beneficiária. Após 10 dias de utilização do ECMO, finalmente o quadro clínico começou a ser revertido.

 

 

 

 

 

 

 

“O ECMO é como um pulmão artificial, mas tem um momento certo pra iniciar e retirar. Se não fosse o ECMO, eu não estaria aqui agora. Ele salvou minha vida”, afirma Márcia.

O ECMO consiste na retirada do sangue através de uma veia para uma bomba e por uma membrana artificial, que faz a função do pulmão. A técnica ajuda a eliminar o gás carbônico e a oxigenar o sangue, que é devolvido ao organismo em seguida.

Em sua trajetória para combater Covid, Márcia destacou a presença do Dr. Pedro Mano, médico indicado pela Real Grandeza para acompanhar o tratamento.

“Fui informada que, durante o período em que estive sedada, o Dr. Pedro se aproximou de mim e disse que minha família estava esperando por mim em casa. Após esse fato, eles relataram que minha recuperação avançou bastante. Jesus Cristo operou o milagre”, diz Márcia, em tom de gratidão.

Outras fontes de energia e força para a recuperação atendem pelos nomes de Enzo e Bruno, filho e marido, que por conta da necessidade de isolamento tiveram que acompanhar a evolução de Márcia à distância.

Sedada ou não, Márcia também informa que a presença constante do médico auditor a tranquilizava. “Ele me acompanhava direto. Monitorou meu tratamento, minha evolução, conferia a prescrição da medicação e também indicou que iniciasse a fisioterapia em casa, com suporte do home care. O acompanhamento dele foi muito importante”, explica ela, que, assim que pode, preferiu se cuidar em casa, próxima ao filho.

Além da disponibilização do aparelho e do acompanhamento do médico indicado pela Real Grandeza, destacou também as visitas constantes do colaborador da FRG, Reinaldo de Lima, presença que sempre a tranquilizava e permitia algum tipo de comunicação com aqueles que torciam por sua evolução.

A alta hospitalar ocorreu em 7 de julho. Chegou em seu condomínio na parte da tarde, por volta das 13 horas, sendo recebida por familiares, foguetório e muita festa, como todo descendente de italiano gosta.

Márcia segue realizando fisioterapia para recuperar sua musculatura, que ficou bastante comprometida devido ao longo período de sedação. “Perdi muita massa muscular, não sustentava nem o peso da minha cabeça”, explica ela, que vem obtendo uma evolução acima da média e em breve iniciará exercícios na academia, para fortalecer joelhos e a lombar.

Após o grande susto, Márcia De Luca Micheli está mais forte a cada dia, porém ainda em reabilitação e já com as duas doses da vacina contra a Covid, fato que celebra muito.